terça-feira, 11 de outubro de 2016

SOBRENOME CAETANO

Caetano: Origem

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O nome Caetano originou-se de "gaetano" que identificava as pessoas vindas da região de Gaeta, localizada ao sul de Roma, onde hoje se situa a cidade que preserva este mesmo nome.

O Nobiliário Espanhol, um dos registros heráldicos mais respeitados da Europa, sediado em Madrid, Espanha, destaca à página 276, a pesquisa de Julio Atienza, datada de 1959, que assim descreve a origem da família Caetano:

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"Linhagem italiana de reconhecida fidalguia oriunda de Roma, onde suas famílias gozaram de todos os privilégiosdevidos aos fidalgos. Através dos séculos suas ramificações se estenderam por muitas cidades da Itália e da Europa tendo chegado à Península Ibérica na época da retomada do controle muçulmano sobre a região, estabelecendo-se principalmente nas cidades do levante. O sobrenome é encontrado em países da América, para onde começaram a migrar desde o século XVII, gerando novos e notáveis castelos de nobres e onde, assim como na Europa, muitos de seus membros se distinguiram no desempenho de importantes cargos públicos e campanhas militares.

Don Gregório Caetano Nerina, natural de Bruxelas, Don Gregório Caetano e Caetano, natural de Nápoles e Don Francisco Caetano e Caetano, Duque de San Marcos, natural de Palermo, ingressaram na Ordem de Santiago de Compostela em 1619, 1621 e 1666, respectivamente.

Escudo de Armas: Duas faixas azuis onduladas sobre um campo dourado."
Outra origem revela-o como um toponímico, ou seja, de origem geográfica, vinda de alguma região. Neste caso, a palavra vem do latim Caietanus: habitante ou natural de Caleta ou Gaeta. Esta é uma cidade da Itália, o que obviamente faz dessa uma origem italiana.

Das informações que encontramos, existe um brasão que é constituído de um escudo todo azul, em um tom mais escuro. Dentro deste escudo é encontrada uma ave de asas abertas. Ela é feita de prata.

domingo, 9 de outubro de 2016

MARATONA DE SÃO SILVESTRE - HÁ 67 ANOS NOSSO PRIMO VIVALDO CONQUISTOU O 5.º LUGAR (1949). AOS 86 ANOS CORRE 24 HORAS SEGUIDAS NAS SUPER MARATONAS

Ele é filho de Rosalina de Jesus (TIA ROSA, sobrinha da DINHA, Rosa Garcia da Silva), filha de Joaquim Garcia da Silva, irmão e neta de Garcia Francisco da Silva; é filho de Antônio Caetano Alves e neto de João Caetano Alves.
ULTRAMARATONISTA VIVALDO. Aqui ele já contava 83 primaveras! Acredite se quiser: correu 24 h cumprindo sua prova com muita tranquilidade. Um CAMPEÃO verdadeiro. Um exemplo de vida. 
UM MARATONISTA DE 86 NOS É EXEMPLO PARA ATLETAS
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escrito por Lígia Valezi no
Diário do Grande ABC
O que mais impressiona é a disposição e a força de vontade. O condicionamento físico também não deixa a desejar. Aos 86 anos (os documentos indicam que tem 81), Vivaldo Caetano, que mora na Vila Curuçá, em Santo André, sai de casa quase diariamente para correr.

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O atleta, natural de Guapé, Minas Gerais, venceu em sua categoria duas ultra-maratonas de 24 horas no Rio de Janeiro, em 2011 e 2010. Na competição, o atleta tem de percorrer, no mínimo, 43 quilômetros durante um dia e, se possível, sem parar.
Em treinamento, Caetano chega a correr de oito a 12 quilômetros diariamente. "Se o tempo está bom, treino de domingo a domingo", contou ele, que reveza os dias de atletismo com outro para andar de bicicleta.
O mineiro também já participou de 35 edições da São Silvestre. Em 1949, conquistou o quinto lugar na competição. Em 2006, foi o primeiro colocado em duas meias maratonas realizadas no México e nos Estados Unidos, em sua categoria. No mesmo ano, venceu maratona no Canadá.
O que motiva o octogenário a participar de competições de atletismo é a qualidade de vida que o esporte proporciona. "Faz 30 anos que não pego gripe", disse. "A corrida me traz resistência. Não tomo remédio nenhum", contou, orgulhoso.
Caetano começou a treinar aos 13 anos, em Presidente Prudente, interior de São Paulo. "Um professor selecionou turma para fazer atletismo", disse o maratonista, que logo começou a se destacar. Depois desse dia, não parou mais.
O sustento para a família, no entanto, não veio do esporte. "Não dava para viver de atletismo no Brasil", disse. Durante os 40 anos em que trabalhou como motorista, sempre tirava tempo para praticar. "Mesmo que eu dirigisse dez ou 12 horas, sempre tinha de correr", contou.
A importância do atletismo na vida de Caetano é tanta que o atleta afirmou que, se não corresse, seu destino poderia ser outro. "Se eu tivesse parado de correr estaria no Crematório da Vila Alpina. Já teria morrido", brincou.
Octogenário faz treinamento intensivo antes de provas
Para participar da ultra-maratona de 24 horas no Rio de Janeiro o atleta Vivaldo Caetano, 86 anos, chegou a percorrer mais de 43 quilômetros em um dia. "Cerca de 45 dias antes de competir faço uma maratona por semana, para estar preparado e bem condicionado. Fico bem depois do treino porque não uso meu limite", contou.
Além de muito treinamento, o ultramaratonista afirmou que boa noite de sono é fundamental para garantir bom desempenho nas competições. "O descanso é tão importante quanto o treino", explicou.
A alimentação também é diferenciada. O octogenário declarou que não come nada pesado antes das provas, como feijoada, por exemplo. "Costumo comer massa e tomar muito líquido", disse.
Caetano ainda deixou dica para quem se entusiasma com o esporte. "A pessoa deve começar andando, depois passar a trotar, para aí então correr. Depois é só administrar o que o corpo da pessoa aguenta", disse. Vale lembrar que ele tem acompanhamento médico.
Equipe do Cefan vence a 24h dos Fuzileiros Navais
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Com 114 atletas na categoria individual – sendo dois estrangeiros vindos de Portugal e Estados Unidos – foi disputada entre os dias 5 e 6 de outubro no Cefan no Rio de Janeiro, a Ultramaratona 24 dos Fuzileiros Navais.
A ótima pista don Cefan no Rio de Janeiro – Foto Patricia Palhares


Esse ano a prova contou com uma nova categoria, a Revezamento, que teve 18 equipes inscritas e compostas por quatro atletas em cada uma delas. Nesta categoria, a vencedora foi a equipe da casa, os Fuzuleiros Navais.
Equipe Cefan junto a a ultramaratonista Denise, campeã no feminino – Foto Patricia Plalhares
Na categoria individual a vitória ficou com o Primeiro Sargento Larceda com o total de 215km percorridos.
“Poxa, a linha de chegada foi excelente. Ser ultramaratonista é você ter humildade. Uma humildade para superar os limites ver quais são os limites e planejar metas. Tem uma equipe junto com você na pista. Eu consegui correr 215km mais ou menos, em mais de 530 voltas. Eu treinei pra isso e quando você tem um foco, você consegue. A Ultramaratona é igual nossa vida, cheia de obstáculos que você precisa superar. Sua vida passa na mente nessas 24h, você descobre o que você é em defeitos e virtudes.”, disse o campeão.
Com 87 anos Vivaldo Caetano foi uma dos participantes, demonstrando garra e disposição. Um exemplo para os atletas mais novos. “Olha, completar uma prova dessa na minha idade, tem que ter muita cabeça e não se preocupar com dor e pensar em quem está do seu lado. É assim que a gente vive, com os amigos e equipe. E o principal: lembrar sempre do que já passamos no passado e tentar viver melhor amanhã.”
Senhor Vivaldo, 87 anos de disposição

Pesquisa revela: correr faz bem para idosos

O hábito da corrida para Vivaldo Caetano, de 79 anos, começou com histórias de amor. “Comecei a correr porque morava numa cidade e sempre levava namorada para cidade vizinha, que dava 18 quilômetros. Eu a colocava no trem e ia correndo pela estrada de terra. E muitas vezes chegava primeiro do que a maria fumaça” 



Médicos do HC de São Paulo acompanham atletas idosos e comparam os exames com os de idosos que não fazem exercício. Quem corre tem um coração melhor e sente menos as dores da idade.


Um estudo do Hospital das Clínicas de São Paulo trouxe uma novidade sobre os benefícios da corrida para os idosos.

Eles já chegaram aos 80 anos e ainda vão longe. “Já treinei 17 quilômetros hoje. É uma corridinha bem baixa, porque foi um trote mais caminhada”, disse João Rosário, de 82 anos.

Que atividade física faz bem, todo mundo sabe. Mas alguém com 70, 80 anos de idade não deveria escolher um exercício mais leve? Não faz mal correr desse jeito?

Médicos do Hospital das Clínicas de São Paulo descobriram que não. Há dez anos, eles acompanham um grupo de atletas idosos e comparam os exames com os de outro grupo, da mesma faixa etária, mas que não faz atividade física.

O resultado: quem corre tem um coração melhor e sente menos as dores da idade nos joelhos, tornozelos e quadril. E tem mais: “A qualidade de vida, a vontade de viver, o ânimo é muito melhorado. A incidência de depressão é extremamente pequena, mesmo as pessoas vivendo os problemas de todo mundo”, revelou Luiz Eugênio Leme, coordenador da pesquisa.

Dá para perceber que a idade não pesa. “Quando a gente termina uma maratona, parece que está em outro lugar, flutuando”, afirma Augusto Trindade, de 81 anos.

Até na hora de ficar doente, é como se eles fossem mais novos. Lau Yuen Tang, de 87 anos, acaba de ter apendicite, doença comum em jovens. “É muito importante esse exercício. Dorme bem, come bem”.

O hábito da corrida para Vivaldo Caetano, de 79 anos, começou com histórias de amor. “Comecei a correr porque morava numa cidade e sempre levava namorada para cidade vizinha, que dava 18 quilômetros. Eu a colocava no trem e ia correndo pela estrada de terra. E muitas vezes chegava primeiro do que a maria fumaça”

E hoje, para eles, o amor é a própria corrida. “É uma amante, porque a gente acaba largando a mulher para ir correr”, garante João Carreira, de 70 anos.

Antes de sair correndo por aí, é fundamental consultar um médico, e para os quem não têm disposição ou aptidão para a corrida, a recomendação é continuar pelo menos com as caminhadas e se mexer sempre.

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A QUESTÃO DA IDADE: - Pelas duas reportagens as idades do primo Vivaldo, que conheci em Presidente Prudente-SP no meus 8 a 10 anos, variam de 81 a 87 anos. Bem, quando o conheci ele era bem mais velho que eu que completarei 82 anos em 22 do próximo mês.

Oswaldo de Paula Garcia.

PRINCIPAIS TRONCOS DAS FAMÍLIAS GARCIA E CAETANO


segunda-feira, 3 de outubro de 2016

PADRE VICTOR - MUITO COMENTADO. ALGUÉM SABE ALGUMA COISA A RESPEITO DELE?

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Não é este o padre Victor que serviu em São Francisco dos Domingos em Capitólio-MG? Minha mãe, falecida com 92 para 93 anos em 2005 falava muito dele. Era negro e se chamava Victor. Quem souber me informe (oswpgrcia@hotmail.com) ou comente aqui mesmo.

Não se trata de um corpo incorrupto em sim de uma imagem em cera.

Texto copiado do blog "O Companhense"

"
BEATO PADRE FRANCISCO DE PAULA VICTOR


Padre Marquinho Iabrud, gentilmente enviou estas fotos (há outras) para serem divulgadas no blog. Fotos do corpo mortuário em cera feito em Roma do beato Pe. Victor. O corpo fica exposto na matriz D'Ajuda em Três Pontas MG. A casula romana que veste o corpo pertenceu ao beato e foi restaurada.

A urna onde está repousado o corpo em cera, é obra do artista sacro de Baependi, o amigo Ezequiel Arantes.

Eis o maior homem nascido nesta aldeia sul mineira. Não foi cientista, nem escultor, nem político, nem jurista, nem médico ou bispo, mas um ex-escravo, pobre e negro que alcançou a glória dos altares e a visão beatífica de Deus.